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ELES VAI, SAMOS

20/09/2011 23:12

"Samos gordos." 18.09.2011

Foi uma menina. Geralmente as meninas têm vergonha de dizer que está gorda e ficam enraivadas ao chamá-las de gordas, só que essa daí acho que não. Além de se considerar gorda, que por sinal era mesmo (com ética, pare), ainda falou errado. Ainda há pessoas que fala "samos" e foi comprovado quando ouvir isso. Eu fiquei interessado por isso porque eu queria saber e quero saber de onde vem o "a" do "samos"? Se foi você que está lendo, me desculpe. Gordinha, sequinha, bonitinha, tanto faz, aprenda agora que não é "samos" e sim S-O-M-O-S- com "o".

"Eles vai precisar." 19.09.2011

Peguei mais um professor, no caso, uma professora. Só para deixar claro que este site não foi feito para críticas e sim para ajudar. Se eu comento aqui os erros (que por sinal, é normal) é com o máximo de ética que eu posso e para não deixar algumas dúvidas que muitos ainda têm.

Era uma manhã, ninguém estava copiando nada, pois professora estava dando aula oral sobre o novo assunto (olha que delícia, mais de cinquenta por cento de chances de achar um erro). Eu nem estava ligado em achar erro, estava mesmo a fim de aprender o que ela estava nos propondo, mas no meio de tantas palavras eu reparei que "eles vai precisar" não faz sentido. Peguei meu caderno, abrir o estojo e anotei. O erro só está na concordância, que no caso seria ou "eles irão precisar" ou "eles vão precisar". Entendidos? Errar faz parte e é errando que se aprende.

IAGO-RA?

20/09/2011 19:38

Achando não acordar mais, soltou um adeus inesperado que de nada adiantou. Já era noite e aparentava mais ou menos seis horas, tudo preparado para os mais reais dos sonhos ou o maior, até mesmo nenhum, não me recordo. Meio tonto e com o sono chegando, deitou. Foi um tempo curto, mas o de mudanças. Na hora exata acordou. Tudo servindo-lhe como sabendo o que possivelmente aconteceria. Angustiado, preferiu os afazeres. Só que antes já tinha se informado do que não poderia. Sabe que tem fobia, medos e não pensa muito, age por impulso. O mesmo...

E todos saíram... ao perceber, precatou-se. Como havia problemas nos interruptores só tinha que ir lá depois da cozinha e ligar o que fosse preciso. As luzes acesas só eram a da sala e ainda do seu quarto. Assim foi e ligou tudo, voltando assustado "Com o que?". Ele sempre foi assim. Mal dormia quando era a hora de dormir, seguindo a mesma faixa. O pai trabalha e a mãe quase não para em casa. Julgado pelo que não é e ainda tem mais isso. Empregada se demitiu, pois não aguentou a tristeza daquele menino de família classe alta que fremia de dor, desencontros com si. Só queria ser feliz o pobre coitado, mas se nem dormir podia. Quer dizer, dormia sim, tendo como mais fácil o interruptor quebrado com todas as luzes desligadas. É que ao dormir a sua alma aparentava levantar, eu via isso. Dentro de si havia uma guerra de pensamentos e forças atrativas. Tudo ele fazia para levantar, mas o seu corpo continuava ali, imovível. Dava para perceber, era toda noite ele suando frio e muito aflito esperando o inesperável.

No dia que ele resolveu enfrentar esse pesadelo, fora os outros, aconteceu o que já tinha previsto. O adeus. Ele resolveu ficar parado para ver o que dessa vez iria acontecer e aconteceu. Quase sem ar e sem esperança, fez o máximo e inspirou. Ao expirar os movimentos vieram voltando com o mesmo, fazendo daquela noite à única, mas por se tratar dele, aquele garoto, novamente às seis... os sonhos ou o pesadelo? É a rotina.

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O que não vale é persistir no erro, né?!


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